A Joana é uma amiga. Não de todo o sentido, pelo menos até agora. Confuso? Ok! Eu explico. Temos mais ou menos a mesma idade, se não me engano é um ou dois anos mais velha. Conhecemos-nos, muito provavelmente, desde semptne. A família materna dela é amiga da minha e sempre me dei bem com eles.. Mas eu e a Joana nunca fomos propriamente amigas, sem motivos especiais, só não conviviamos muito.
Adiante! A Joana casou, com uma pessoa que conheci, ela só vai saber quando ler e talvez ele nem se lembre (risos). Foi no meu 7o ano, estava no bar com a minha turma e ele estava lá, sentado a um canto. Por brincadeira de miúdos disseram: não és mulher não és nada se não pedires àquele rapaz para o conhecer. Fui lá e ele aceitou, mas não recordo se voltamos a falar. Miúdos! Pouco depois veio o primeiro filho, o Martim e mais tarde o Tomás.
Ao longo do tempo como mãe, foi escrevendo textos como desabafo, e agora, traz o primeiro livro dela, A Màe Joana com a editora Chiádo. Ainda não li todo, mas é uma leitura fácil e agradável de se ler. E eu, mãe à pouco tempo e sem grande experiência, consigo perceber que ser mãe não é tão fácil assim, e cada vez menos, e assim não me sinto sozinha e mais calma em relação ao meu filho ter dias menos bons, apesar de, talvez, ainda me julgar como má mãe por não conseguir acalmar uma birra dele.
Acredito que todas nos vamos sentir mãe Joana ao ler e ver experiências similares, ou um Dia mais tarde, quando experienciarmos esses momentos nos lembrarmos das palavras sábias da Joana. Como ela diz, é um livro de uma mãe para todas as mães. Recomendo, até para oferecer a uma mãe!
Acompanhem a mãe Joana no facebook. Parabéns Joana, muito sucesso. 💋🖤
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